Como novos modelos de e-commerce e marketplaces podem levar ao desenvolvimento dos Super Apps no Brasil

Hylan Silva
13 min readJan 16, 2023

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Por: Hylan J. Ferreira Marinho da Silva

Resumo

O presente artigo não cientifico tem como objetivo mostrar, como alguns Super Apps partiram de modelos de negócios simples, até chegar no que são. Os dados apresentados neste artigo, foram tirados de pesquisas e trabalhos acadêmicos, que tem como principal objetivo, mostrar como o setor está bastante aquecido, e como estamos a beira de uma nova modernização do que chamamos de: “Tudo em um”. Desenvolvendo uma ótima experiência de usuário, trazendo com isso o acesso e utilização de aplicativos e sistemas completos, que não possuem apenas uma única função. Com os resultados dos artigos, podemos observar como este produto é promissor, e em muitas partes do mundo já está validado.

Índice:

  • Introdução
  1. A super valorização do segmento de vendas pela internet nos últimos 5 anos
  2. O desenvolvimento dos Marketplaces
  3. O avanço da segurança nas transações de pagamento dentro dos marketplaces
  4. A união de tudo em um único lugar
  5. Transição Single Apps para Super Apps
  6. Super Apps
  7. Os desafios para o futuro dos Super Apps no Brasil
  8. Conclusão
  9. Títulos de referência e Podcasts para ouvir.

Introdução

No ano 2000 a internet se popularizou no Brasil, este fator criou uma grande janela para o setor vendas no país. Em um caminho onde já existia venda de produtos via telefonia, propagandas eram veiculadas nos principais meios comunicação da época como: televisão, rádio, revistas e jornais, porém o que o setor mais necessitaria, seria uma nova maneira de vender produtos com mais velocidade e segurança. A primeira ideia de E-commerce no Brasil foi criada em 1996 junto a um site de vendas chamado Book Net, fundado por Jack London, onde futuramente este mesmo foi vendido e modificado para aquele que viria a ser um dos maiores e principais E-commerces do pais o Submarino.

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Página principal da BookNet em 1997, navegador Microsoft Explorer.

Com a explosão da internet e o aumento da utilização de computadores pessoais, as redes de varejo e atacado se viram dispostas a se desenvolver cada mais neste novo mercado que surgiria. O novo modelo ainda chamado de Comércio Eletrônico, desenvolveu um grande salto a partir da primeira década do século XXI. De 2011 á 2020 o crescimento de lojas online e vendas através de plataformas web, chegaram a casa de bilhões de reais em vendas de produtos, onde 2021 chegou a marca de 53,4 bilhões de reais, valor este que é cerca de 7 vezes maior que o obtido em 2010.

1. A super valorização do segmento de vendas pela internet nos últimos 5 anos

Um estudo feito pela Bigdatacorp, empresa brasileira do setor análise de dados e previsão por estatística, mostra que desde de 2015 até os anos de 2020–2021, o crescimento de lojas virtuais tem sido muito rápido, com isso trazendo muitas oportunidades para o novo segmento, a pesquisa mostra que o segmento cresceu 191,6% durante a média dos 5 anos que passaram. Em 2021 foi alcançada a marca de mais de 1.5 milhão de e-commerces.

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Gráfico:Número anual de lojas online no Brasil de 2014 até o 1º semestre de 2021 Fonte: Retirado do artigo: A evolução do mercado de e-commerce no Brasil e como a pandemia do covid-19 impactou este processo. Da Mariana Santana Minjoro e do Tonny Robert Martins da Costa, link do artigo nas referências.

Com a disparada desses novos modelos de comercialização, as grandes empresas do segmento de varejo, se viram pressionadas a inovar e fazer com que seus clientes, continuassem a comprar em suas plataformas e não precisassem sair de lá, parar comprar um produto em outra. Também conhecida como técnica de fidelidade, é um estudo bastante complexo, fazer com que o cliente sempre retorne a comprar novos produtos, este é um dos principais objetivos dos setor de marketing dentro das grandes empresas.

A praticidade veio a ser um dos principais diferenciais dos grandes “players”, empresas do segmento; Magazine Luiza, Casas Bahia e Centauro, hoje em dia compõe o mercado de grandes e-commerces nacionais, entretanto quando abrimos as janelas para o mundo, temos competidores ainda maiores, como: Amazon, Mercado Livre, Rappi e Wish. Sem esquecer de fato uma ressalva para os vindos do mercado asiático, Aliexpress, Shoppe e Banggood. Todos esses e-commerces tem em comum o fato de entregarem ao consumidor a maior parte, se não todos os produtos que ele pesquisar.

2. O desenvolvimento dos Marketplaces

O crescimento destes mercados trouxeram avanços principalmente para o Brasil, foram aplicações como Facebook Marketplace, OLX e Mercado Livre, que possibilitaram o avanço da comercialização de diversos produtos, principalmente vindos de micro e pequenos empreendedores, que não possuem capital e orçamento para custear uma plataforma própria. A quantidade de produtos comercializados vem dobrando a cada mês. No caso do Facebook Marketplace, é mais forte ainda.

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Imagem da página principal do Facebook Marketplace, retirada de: https://olist.com/blog/pt/como-vender-mais/marketing/facebook-marketplace-no-brasil/

A Gigante dona de 3 das maiores redes sociais do mundo, tem uma proposta bastante arrojada em relação a o seu consumidor ter a praticidade de comprar produtos em suas plataformas. A principal integração com todas elas é o Facebook Payments. É possível fazer transferências de dinheiro via cartão de débito, dentro das plataformas: Facebook e Whatsapp, já o Instagram, está mais focado em ser uma vitrine para a comercialização de produtos, onde os métodos de pagamento são redirecionados para uma das outras duas plataformas que o grupo possuí. A praticidade de ser uma rede social, faz com que os consumidores tenham o acesso a múltiplas opções e não precisem sair da plataforma ou baixar um app diferente, já que o sistema está totalmente integrado.

3. O avanço da segurança nas transações de pagamento dentro dos marketplaces

Não é de hoje que os cartões débito e as transferências bancárias existem, em 1975 o BankAmericard que 1 ano depois viria ser a Visa Inc. Lançou o primeiro cartão de débito, onde o dinheiro já é descontado automaticamente, 40 décadas depois, o processo vem só melhorando a cada dia, métodos de pagamento instantâneos e de alta velocidade fazem as compras serem cada vez mais fáceis. Entretanto os ataques e fraudes, tanto vindo dos consumidores, quanto dos comerciantes, foram aumentando na mesma velocidade que o desenvolvimento destas novas aplicações. O investimento na infraestrutura de dados importantes para as transações, são intensificados para trazer mais segurança e credibilidade as empresas que tomam conta destas transações, as tecnologias de Criptografias, Tokens digitais e o avanço da área de Data Security, fazem a principal ponte, contra as fraudes e os roubos.

Em dias atuais, o Banco Central Brasileiro vem olhando de uma forma mais solícita a essas questões tecnológicas, e vem comum acordo tanto com as novas empresas do ramo de finanças as “fintechs”, quanto com as antigas redes de crédito, para desenvolver soluções, rápidas e seguras, que protejam a todos os envolvidos nas transações.

Algumas lojas oferecem politicas de reembolso, ou cupons para retirar outro produto em seus sites, caso o produto não consiga chegar até o seu destino final. Já as plataformas de Marketplace, tem um controle mais rigoroso, pois são mediadores, entre o comprador e o vendedor. Plataformas como OLX e Aliexpress, retêm o pagamento do produto, até que o mesmo seja entregue ao comprador. para que se algo acontecer o dinheiro seja reembolsado, seja por completo, ou seja em partes. Além disso, existem métodos de credibilidade dos usuários da plataforma, vendedores e consumidores podem ser classificados, e terem avaliações, além de serem priorizados de acordo com alguns fatores de segurança dentro dessas plataformas.

O advento do PIX, método de transferência de valores monetários de alta velocidade, ajudou ainda mais a estas empresas e instituições financeiras, a manterem um padrão de segurança dentro das plataformas, e com isso também terem mais segurança no controle dos dados. Além disso, carteiras de pagamento dentro das plataformas e a criação das moedas digitais e cripto moedas, ajudam ainda mais ao mercado se desenvolver e encontrar novas tecnologias para facilitar o uso e acesso de todos.

4. A união de tudo em um único lugar

O avanço dos e-commerces trouxeram muitas vantagens, a principal delas, fazer com que as pessoas pudessem ter acesso a muitos produtos e serviços numa mesma plataforma. Muitas dessas plataformas, começaram a alcançar novos mercados e novos públicos, como por exemplo, o mercado de fintechs. A Casas Bahia é um ótimo exemplo, eles desenvolveram uma plataforma chamada BanQi uma carteira digital que ajuda aos clientes a terem uma melhor experiência com a empresa, tendo a oportunidade e fazer pagamentos, fazer empréstimos e acompanhar os pagamentos dos carnês sem precisar sair de casa.

Outros serviços focaram em ter outras experiências para os seus usuários, um ótimo exemplo é a Uber. A gigante dos serviços de transporte por aplicativo, está fortalecendo cada vez mais sua plataforma para oferecer a melhor experiência do seu usuário, desde enviar produtos por um entregador oficial Uber, até a oportunidade de poder ter uma carteira digital, para facilitar a vida dos seus clientes recorrentes.

Já é notório que estas plataformas, não seguem mais um único setor, o futuro das grandes e gigantes big techs, é a centralização de vários serviços. Trazer facilidade e claro fidelizar o seu cliente para que ele não precise sair da sua plataforma em momento algum, é um dos principais motivos para que essas empresas, apostem cada vez mais em novos mercados. Claro que não é só entrar em um novo mercado e anunciar na sua plataforma, é preciso criar todo um contexto bastante utilizado e analisado para trazer uma experiência do usuário, e claro não deixar o cliente perdido, com infinitas possibilidades.

5. Transição Single Apps para Super Apps

De fato tudo que conhecemos sobre aplicativos vem em sua grande parte dos mercados Norte-Americano e Europeu, as startups e novos negócios, nascem muitas vezes com o propósito de resolver problemas de um determinado público. Muitos dos apps criados entre 2008–2016 eram focados em resolver apenas um problema básico, como uma lista de tarefas a fazer, um registro de livros que o usuário deseja ler ou até mesmo uma rede social com grupos e comunidades.

Porém, e se em algum momento essas aplicações mobile pudessem mesclar todas essas funcionalidades de adicionar muito mais outras? Falando de maneira mais crua, se fosse possível o usuário marcar dentro da plataforma quais livros ele quer ler e deixar um alerta para quando estes livros estivessem em promoção, em alguma livraria. Também se fosse possível marcar metas para ler os livros em determinado tempo do ano, achando momentos livres, em que o usuário pudesse ler o livro. Por fim, seria interessante, o usuário, ter acesso a uma comunidade dentro do app, para conversar com outros leitores, sobre o livro, criar novos assuntos, achar novas tendências e claro ver as avaliações dos outros leitores que também leram o livro. Bem, este é o conceito de Super App.

Os Super Apps tem tido cada vez mais influência nos mercados emergentes, pois a maioria dos consumidores destes mercados, possuem aparelhos Android com uma capacidade de armazenamento bastante limitada. Eles acabam tendo que escolher entre utilizar um ou outro app, por falta de espaço para baixar mais e mais aplicativos; além de muitos destes aplicativos não conseguirem ser relevantes para o uso no dia a dia, as pessoas acabam não podendo se dar ao luxo de baixar muitos aplicativos de propósito único. Do Recarga Pay no Brasil, até o Opay na Nigéria, muitas novas startups estão trabalhando na criação de Super Apps todas elas se baseando no sucesso que é o WeeChat na China. Nos dias atuais, ele oferece compras de mercado, delivery de objetos e comida, serviços de corrida por aplicativo, aluguel de bicicletas, cuidados médicos, e muitas outras mais funcionalidades.

O WeeChat possui mais de um bilhão de acessos mensalmente, iniciando como um Single App depois percorrendo muitos outros setores e serviços, como visto anteriormente.

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Imagem que mostra um gráfico com todas as funcionalidades do WeeChat. Retirada de: https://ecommercetochina.com/sell-to-china-via-wechat/

A tese dos Super Apps ainda é só um conceito e se modifica de acordo com o segmento que suas funcionalidades seguem. Eles são completos, pois procuram se integrar a serviços que os usuários irão depender sempre, como: sistemas de pagamento, transferência, e empréstimo de valores, comunicação por meio de rede sociais e por fim o acesso a serviços públicos com mais facilidade e rapidez.

6. Super Apps

O termo “Super App” foi introduzido pela primeira vez em 2010, pelo fundador da BlackBerry, Mike Lazaridis. Ele definiu o que seria “um ecossistema fechado de muitas aplicações” usado diariamente pelo fato de ter a integração de várias funcionalidades de conveniência, além de possuir uma experiência do usuário simples, integrada, contextualizada e eficiente.

Super Apps são marketplaces que oferecem uma vasta possibilidade de produtos e serviços, eles empacotam muitas funcionalidades de aplicativos de propósito único, e colocam todas em uma unica plataforma para que o usuário, tenha um leque de funcionalidades, que lhe ajudam no dia a dia. Os Super Apps melhoram a experiência do usuário pois, possuem uma quantidade gigantesca de dados para oferecer experiências personalizadas aos seus clientes. Também retiram a necessidade de fazer login em diferentes aplicativos, e claro diminuir o espaço no armazenamento do telefone.

De todo fato, é importante saber que muito dos aplicativos comuns, também tem seu propósito bastante solidificados, e isso não faz eles serem piores do que os Super Apps, apenas que possuem outros métodos e fins.

7. Os desafios para o futuro dos Super Apps no Brasil

O mercado Brasileiro não é diferente da maioria dos países em desenvolvimento, estar preparado para atender o público brasileiro é bastante importante. A melhor maneira é utilizar os dados a seu favor, o setor de varejo e serviços, vem aprendendo cada vez mais, com os dados que são gerados, dentro das suas plataformas online. Estudar o consumidor e trazer novas funcionalidades que lhe ajude a ter uma facilidade no dia a dia é a melhor maneira de fideliza-lo. Grandes empresas do varejo e atacado como Magazine Luiza e Casas Bahia, já estão focando em desenvolver seus Super Apps, as fintechs também não ficam por baixo, o Banco Inter e o PagBank, estão focando seus esforços na melhoria das suas aplicações para trazer cada vez mais novos clientes e fazer com os que já estão nas suas plataformas, continuem a estar lá.

Os principais setores do futuro brasileiro para desenvolvimento de Supper Apps podem estar ligados á: mercado de cripto moedas e moedas digitais, health techs, mobilidade urbana e casas inteligentes conectadas.

Fazer com que os consumidores brasileiros entendam a premissa de utilizar um Supper App, não é nada fácil, ainda é notório a insegurança que as pessoas tem, em querer compartilhar seus dados pessoais dentro de plataformas online, tendo em vista de que ainda acontecem falhas de segurança, principalmente de dados.

8. Conclusão

Os Super Apps, tem grande chance de ajudarem a desenvolver cada vez mais a economia interna brasileira, um mercado aberto e bastante difundido, faz com que os consumidores tenham muito a ganhar, com cada vez mais aplicações com alta tecnologia e inovadoras, facilitando o seu dia a dia. O caminho diário que muitos brasileiros fazem de casa para o emprego, fazem com que eles acabem perdendo muito tempo, e com isso possam perder a oportunidade de resolver assuntos importantes, como serviços financeiros e serviços públicos.

O setor público também vem estudando maneiras de entrar nestas aplicações ou desenvolver as suas próprias para oferecer os serviços de atendimento aos seus habitantes. Um exemplo rápido é o Conecta Recife da pra Prefeitura da Cidade do Recife, capital do Estado de Pernambuco.

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Imagem ilustrativa dos serviços ofertados pelo aplicativo Conecta Recife da Prefeitura da Cidade do Recife, retirado de: https://www.tecmundo.com.br/mercado/227806-prefeitura-recife-quer-100-digital-2023.htm

De acordo com a Prefeitura da Cidade do Recife, ela quer oferecer seus 613 serviços existentes totalmente online. A expectativa é de que 100% das demandas dos recifenses possam ser atendidas através de aplicativos até o fim de 2023.

Vimos que o mercado brasileiro está bastante aquecido, novas tecnologias e oportunidades de integração acontecem todos os dias. Grandes empresas e pequenas startups competem de maneira acirrada para conseguir cativar e atrair cada vez mais novos clientes e consumidores. A possibilidade destes aplicativos se desenvolverem no país é real, e está acontecendo cada vez mais rápido.

E aí, você está preparado para o futuro ?

9. Títulos de referência e Podcasts para ouvir.

Referências:

Data: 07/01/2023–11:19

Artigo: Super Apps: Opportunities and Challenges

Link: Super Apps: Opportunities and Challenges

Data: 07/01/2023–12:25

Artigo: A história do primeiro e-commerce no Brasil. A primeira loja virtual no Brasil

Link: A História do Primeiro E-commerce no Brasil | ComSchool

Data: 07/01/2023–12:38

Artigo: Submarino: conheça uma das pioneiras do e-commerce no Brasil

Link: Submarino: uma das pioneiras do e-commerce no Brasil

Data: 08/01/2023–02:54

Artigo : O crescimento do e-commerce no Brasil: estudo de caso do: “SUBMARINO”

Link: [PDF] INTERAÇÃO Revista Científica da Faculdade das Américas Ano II número 2 2º semestre de 2008 — Free Download PDF

Data: 08/09/2023–03:04

Artigo: A evolução do mercado de e-commerce no Brasil e como a pandemia do covid-19 impactou este processo

Link: A evolução do mercado de e-commerce no Brasil e como a pandemia do covid-19 impactou este processo

Data: 08/01/2023–03:23

Artigo: [Estudo] Perfil do E-Commerce Brasileiro | 7a Edição

Link: [Estudo] Perfil do E-Commerce Brasileiro | 7a Edição

Data: 09/01/2023–12:27

Artigo: O que é e como funciona o Facebook Pay, serviço de pagamentos do Facebook

Link: O que é e como funciona o Facebook Pay

Data: 09/01/2023–13:50

Artigo: A história da Visa

Link: A História da Visa

Data: 15/01/2023–12:45

Artigo: O futuro do mercado financeiro começa no Bank as a Service

Link: O futuro do mercado financeiro começa no Bank as a Service — BMP / O banco das fintechs

Data: 15/01/2023–14:40

Artigo: Prefeitura do Recife quer ser 100% digital até 2023

Link: Prefeitura do Recife quer ser 100% digital até 2023

Podcasts para ouvir

Plataforma: Spotify

Podcast: Nerdcast

Episódio: 468 — Do escambo ao e-commerce

Link: NerdCast 468 — Do escambo ao e-commerce

Plataforma: Spotify

Podcast: Hipsters Ponto Tech

Episódio: Startups, Ninjas e Marketplaces — Hipsters #10

Link: Startups, Ninjas e Marketplaces — Hipsters #10

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